Incêndio que matou mãe e filho em Manaus pode ter sido criminoso; Polícia Civil investiga
Diante da suspeita de incêndio criminoso, os militares acionaram a investigação criminal. Destroços de uma das residências atingidas por incêndio de grandes proporções em Manaus Jucélio Paiva/Rede Amazônica O incêndio que matou uma mulher de 31 anos e o filho dela, de 7 anos, pode ter sido criminoso. A suspeita surgiu entre os militares do Corpo de Bombeiros que atuaram no combate às chamas no local. O fogo começou na madrugada desta quarta-feira (12) no Beco Sucupira, localizado na Rua Rio Içá, bairro Nossa Senhora das Graças, Zona Centro-Sul de Manaus. Ao menos sete casas foram atingidas. Os bombeiros informaram que, entre as residências afetadas, três eram de madeira e foram rapidamente consumidas pelas chamas devido à estrutura. As vítimas, mãe e filho, tinham dificuldades de locomoção. Diante da suspeita de incêndio criminoso, os militares acionaram a investigação criminal. O Departamento de Polícia Técnico-Científica (DPTC) realizou perícia no local do incêndio, e a Polícia Civil informou que abrirá um procedimento investigativo. Para combater o fogo, foram usados 37 mil litros de água.

Diante da suspeita de incêndio criminoso, os militares acionaram a investigação criminal. Destroços de uma das residências atingidas por incêndio de grandes proporções em Manaus Jucélio Paiva/Rede Amazônica O incêndio que matou uma mulher de 31 anos e o filho dela, de 7 anos, pode ter sido criminoso. A suspeita surgiu entre os militares do Corpo de Bombeiros que atuaram no combate às chamas no local. O fogo começou na madrugada desta quarta-feira (12) no Beco Sucupira, localizado na Rua Rio Içá, bairro Nossa Senhora das Graças, Zona Centro-Sul de Manaus. Ao menos sete casas foram atingidas. Os bombeiros informaram que, entre as residências afetadas, três eram de madeira e foram rapidamente consumidas pelas chamas devido à estrutura. As vítimas, mãe e filho, tinham dificuldades de locomoção. Diante da suspeita de incêndio criminoso, os militares acionaram a investigação criminal. O Departamento de Polícia Técnico-Científica (DPTC) realizou perícia no local do incêndio, e a Polícia Civil informou que abrirá um procedimento investigativo. Para combater o fogo, foram usados 37 mil litros de água.
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